Ao elaborar um plano de ação, uma empresa precisa ter em mente quais são os recursos internos disponíveis e necessários para sustentar o modelo de negócio. Atualmente, ter essa visão 360º se torna mais fácil, graças à inovações tecnológicas como o ERP (Enterprise Resource Planning).
Trata-se de um sistema integrado de gestão empresarial que centraliza todas as informações de uma empresa em um só lugar. Ou seja, atualiza e integra dados de áreas como contabilidade, finanças, vendas, estoque, recursos humanos, entre outras.
Diante de um mercado cada vez mais orientado a dados, investir em um ERP dá a um negócio vantagem competitiva em relação aos concorrentes. Isso porque facilita a visualização de resultados, auxiliando na tomada de decisões estratégicas.
Além disso, um ERP ajuda a padronizar processos, atualizar dados e gerar relatórios em tempo real, o que contribui para otimizar os recursos e aumentar a eficiência operacional de uma empresa.
Como funciona um ERP na prática?
Diferente de outras ferramentas de gestão empresarial, o ERP conta com um software que automatiza, integra e monitora a eficiência operacional de um negócio. Em outras palavras, oferece funcionalidades para registrar transações, controlar estoques, executar fluxos de trabalho, entre outras atividades.
Justamente por isso, a implementação de sistemas de ERP é feita por empresas especializadas nessa tecnologia. Afinal, é preciso configurar o sistema – bem como abastecê-lo com as informações – de forma personalizada às necessidades do negócio.
Por outro lado, os softwares para ERP utilizam servidores remotos e provedores de nuvem. Em outras palavras, programam atualizações automáticas que acontecem periodicamente (5 a 10 anos).
Na prática, isso significa que a empresa só vai precisar arcar com os custos de uma equipe especializada no momento de implementação. Com isso, já não há mais necessidade de investir em hardwares custosos e contratar profissionais de TI somente para operar a ferramenta.
ERP: quais são as fases de implementação?
Antes de mais nada, é importante que a empresa conduza uma análise detalhada sobre os recursos existentes e os objetivos a curto, médio e longo prazo. Assim, é possível personalizar o sistema de ERP para alcançar os resultados desejados.
O próximo passo é avaliar os fornecedores deste tipo de sistema e contratar uma equipe especializada para configurar a ferramenta de acordo com os parâmetros traçados durante a etapa de planejamento.
Logo depois, é preciso transferir as informações existentes na empresa para o novo sistema ERP. Visto que os dados se referem a movimentações de fornecedores e clientes, essa migração pode ser complexa e exige muita integridade de profissionais especializados.
Uma vez implementado o sistema, os colaboradores da empresa também vão precisar de treinamento e capacitação para usar o software no dia a dia. Por isso, contar com um fornecedor é a melhor opção para garantir a eficácia de um ERP.
Como os sistemas de ERP medem a eficiência operacional?
Existem algumas funcionalidades dentro de um ERP que ajudam a medir a eficiência operacional, bem como apresentar possibilidades de melhoria contínua. São elas:
- Processos automatizados: Esse tipo de sistema oferece a possibilidade de organizar e até automatizar fluxos de trabalho, agilizando as atividades e reduzindo a necessidade de refações. Isso sem contar a redução do tempo gasto com iniciativas operacionais.
- Planejamento de recursos: Ao integrar dados de diferentes áreas, o ERP monitora e mede o desempenho de cada departamento por meio de indicadores-chave (KPIs). A partir dessas métricas, as empresas podem alocar recursos em áreas mais necessitadas, garantindo melhorias operacionais ao longo do tempo.
- Relatórios e monitoramento: Do mesmo modo, a geração automática de relatórios e análises detalhadas ajuda a medir a eficiência operacional, além de oferecer a possibilidade de antecipar riscos e identificar falhas durante o andamento das atividades.
Quais são os benefícios?
Em resumo, implementar um sistema ERP permite automatizar processos, integrar informações, monitorar indicadores e melhorar a eficiência operacional. Aqui estão outros benefícios que podem destacar a sua empresa diante da concorrência:
- Visão integrada e 360º – Ao aumentar o nível de consciência sobre cada área do seu negócio, em uma visão 360º, é possível garantir maior unidade e consistência de marca.
- Tomada de decisão estratégica: Além de trazer integração, o ERP também permite que a gestão tome decisões assertivas baseadas em dados concretos.
- Redução de custos operacionais: Apesar do investimento na ferramenta, os custos operacionais da empresa tendem a cair. Isso porque uma só ferramenta é responsável por gerir, monitorar e integrar as áreas.
- Ganhos na comunicação interna: Sem dúvida, o ERP oferece mais possibilidades de comunicação e alinhamento entre os departamentos. Como resultado, os funcionários têm a chance de trabalhar de forma colaborativa e engajada.
- Experiência do cliente otimizada: Como consequência do alinhamento interno, a percepção externa também muda. Afinal, com fácil acesso a informações e dados, os colaboradores levam menos tempo para atender às necessidades dos clientes. Isso ajuda a garantir maior satisfação e fidelidade.
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